Experiência de Trabalho
Minha primeira experiência de trabalho foi aos 12 anos, em que automatizei uma planilha no Quatro Pro (na época não existia sequer Excel), o que permitiu que meu pai ganhasse concorrências públicas (quero deixar claro, que não fui pressionado, mas fui desafiado e, meu pai só não oficializou o trabalho, pois concluiu que não valia a pena, com a mudança da legislação da época). Para tanto, precisei ler um manual de 400 páginas. Trabalhei com comunicação visual (CorelDRAW), em que fiz a identidade corporativa de alguns locais. Trabalhei na criação de folders e materiais publicitários. Tive experiência com adesivos em vinil e plotter de recorte e impressão em largo formato, utilizado para “sign” (sinalização ou comunicação visual). Fui um entusiasta do Linux, numa época remota (início da internet na Bahia), e membro do GULBA (Grupo de Usuários Linux da Bahia). Programei um site no começo da internet na Bahia, com o lançamento do jogo Starcraft, o site se chamava Startcraft Hangar, inicialmente hospedado no saudoso Geocities, eu fiz a parte de javascript, o site depois virou um site de vários jogos, chamado Hangar Network, eu, além de ser Webmaster, programador, era Repórter Amador. Ajudei também no planejamento estratégico de uma empresa de vinhos entre outros planos. Fui professor particular de matemática e química durante algum tempo. Fiz gestão de pequenas obras de reforma e consertos. Montei móveis. Recarreguei cartuchos de impressão. Projetei alguns móveis, entre eles um "hack", em que fiz um cabideiro feito com canos de tubo pvc (nesta época eu estava meio duro, então foi bem em conta, diga-se de passagem). Trabalhei com manutenção de hardware, computadores desktop, notebooks, impressoras, gestão de redes, compras em informática e eletrônicos, suporte ao usuário. Tive experiência com gerenciamento, configuração, instalação e expansão de centrais de telefonia. Também trabalhei com projetos físicos de redes pequenas e médias. Também tive ampla experiência com desenvolvimento de softwares, minha primeira linguagem foi o GWBasic, que vinha junto com o MS-DOS. Aos 10 anos eu já sabia programação procedural. Tive experiência com upgrades de notebooks, hds, ssds, e memórias. Tive um projeto, voltado para espiritualidade, um jornal de Bairro, com mais de 10 mil cópias mensais impressas, no qual eu fui designer (diagramação com Pagemaker, o precursor do InDesign), administrador, webmaster, webdesigner e autor de diversos artigos, além de ghostwriter de vários colegas. Nesta época tive a minha primeira experiência com softwares de CMS (sistemas gerenciamento de conteúdo, no caso o RunCMS). O layout foi todo personalizado por mim. Tive experiência em VOIP. Tive ampla experiência também em realização de eventos (ver sessão "Áreas de Atuação").
Publiquei vários livros, sendo o primeiro em 2008. Tive no total mais de 100 mil leitores. Um dos meus livros foi sobre algoritmos, e foi bem apreciado pela comunidade, com cerca de 20 mil downloads, e outro livro, sobre humanidades, foi aproveitado numa ementa num curso de cultura humanista em um colégio.
Tive experiência de rotinas administrativas na empresa de Engenharia de meu pai. Além disso participo e influencio o processo de compras na empresa, com recomendações voltadas para a melhor oferta custo–benefício.
Tive vários projetos on-line. Foram cerca de 20 projetos web, hoje inativos. Em 2018, elaborei e ministrei Cursos de Desenvolvimento Pessoal e Profissional através da Udemy, para mais de 1900 alunos, em que doei o equivalente a meio milhão de reais em bolsas de estudos para alunos.
Sou criador de conteúdo, nos canais do youtube: MissionGuinux, 1tema1dia, Evolupapo e Supergeniais.
Durante a pós-graduação eu troquei sessões de coaching com 5 dos meus colegas. Também realizei sessões de coaching para mais 4 pessoas.
Conhecimentos
Os anos me fizeram acumular muitos conhecimentos e experiências (meu teste de QI deu que sou superdotado). Eu sou meio que uma biblioteca ambulante, devido a muita leitura. Modernamente sou chamado pelo rótulo genérico de "neurodivergente".
No geral, eu tenho uma formação mais voltada para a área de tecnologia, dominando DOS, Windows, MacOS e Linux, para fazer quase qualquer coisa que eu queira. O que eu não sei, eu sei como pesquisar.
Estudei em um colégio entre os 10 melhores do país, na época. Aos 14 fui identificado como superdotado. Nas férias da 7a para 8a série, minha mãe comprou o primeiro livro que gostei de verdade, era um livro de ciências novinho, colorido, muito bem feito (a maior parte dos livros nesta época eram velhos, com pó e mofados, eu tinha rinite alérgica, então não gostava da maior parte dos livros). Eu estudei o conteúdo do ano inteiro nas férias, e então só fiz curtir o ano. Nesta época, com 13 anos, eu sabia todos os elementos da tabela periódica de cor, nomes e símbolos. Nesta época, eu era fora de série em matemática, e ganhei uma medalha de bronze nas olimpíadas de matemática.
Na época de escola, embora eu fosse bem, eu não me aplicava tanto quanto poderia. Eu era um nerd, gostava de jogos digitais, e era ainda bastante imaturo. Nesta época também não tinha conseguido ainda uma boa orientação. Porém os jogos por outro lado, além do aspecto lúdico, contribuíram para me tornar uma pessoa mais criativa, treinar o pensamento lógico, melhorar os reflexos físicos, melhorar o pensamento estratégico, aprender inglês (nesta época os jogos eram todos em inglês), aceitar desafios e muito mais benefícios.
Eu tive preceptoria em português e história, o que me deu conhecimento bastante refinado nestas áreas.
Aos 16-17 anos, no terceiro ano do ensino médio, eu me recordo como eu era muito rápido para fazer contas. Uma das ocasiões, o professor de física colocou uma questão no quadro, e em alguns segundos eu calculo o resultado do problema de cabeça, e pergunto: "professor, dá tanto?" (tanto era o resultado). O professor respondeu: "O que? Não pode. Você assistiu esta aula em outra classe". Em minha defesa, eu disse a ele: "não, eu calculei de cabeça mesmo". Vencido, ele então falou para a turma: "bom, como nem tudo mundo tem a mente do colega, vou dar alguns minutos para vocês fazerem a questão".
Aos 17 anos, fui aprovado em 3 lugar, em Engenharia Civil, na UFBa, na primeira fase, no final da década de 90. Fiz uma base boa em três semestres: desenho técnico, cálculo, física, química geral, topografia (nesta época ainda se usava teodolito e os cálculos envolviam trigonometria avançada).
Aos 19 anos, eu comecei a estudar todos os livros da Análise Transacional de forma autodidata. Li todos os livros de Análise Transacional. Todos mesmo (mais que 15 livros). Em paralelo, estudei para o vestibular de medicina, o que me possibilitou reforçar a minha boa base de conhecimentos. Não fui aprovado na UFBa por meia questão. Consegui ser aprovado na Baihana, o que ainda assim era um feito e tanto, na época. Estudei 2 anos, em que fiz uma boa base (no presente me recordo de pouco, em relação à esta época) em neuroanatomia, embriologia, histologia, imunologia, fisiologia, bioquímica, primeiros socorros (esta me lembro de muito pouco), parasitologia e outras matérias. Fiz os cursos AT101 e AT202, treinamentos em Análise Transacional. Na época eu fazia medicina, então, o professor me permitiu cursar o AT202, mesmo sem ter terminado ainda medicina.
Então conheci o paradigma consciencial. Comecei meus estudos autodidatas, e li o tratado Projeciologia, do professor Waldo Vieira, um calhamaço de 1258 páginas, em 3 meses, um livro altamente complexo. Em outro momento também tive a oportunidade de reler este mesmo livro. Li também o tratado "700 experimentos", com 1088 páginas, e vários outros livros do paradigma consciencial. Isto me deu uma ampla base neste assunto em específico.
Cursei um ano em administração, onde estudei o livro do Chiavenato, o que me deu um panorama geral sobre a administração.
Fui aprovado no ENEM e cursei um semestre de humanidades na UFBa. Li alguns livros, como o livro do Denys Cuche, "A noção de cultura nas ciências sociais", entre outros.
Comecei a estudar direito e estudei um semestre, li alguns livros, sobre ciência política, filosofia política, conheci vários casos curiosos como o caso dos exploradores de cavernas e do trem desgovernado. Li um livro de introdução ao direito todo. Li alguns livros sobre investigação. Não terminei direito.
Estudei sistemas de informação, na Hélio Rocha. Lá aprendi formalmente algoritmos, lógica matemática, estrutura de dados, programação.
Estudei sistemas de informação na UniRuy. Estudei formalmente tudo deste curso. Destaque para Tanenbaum, Kurosi, Navathe e outros.
Fiz um semestre de psicologia, que me permitiu estudar, li um livro de introdução à psicologia bem grosso, contendo vários experimentos.
Mudei para gestão de TI e consegui me formar, porém já com sólidos conhecimentos em gestão e tecnologia da informação.
Li vários livros aleatórios sobre as mais variadas coisas, como biotecnologia, inferência estatística, estatística aplicada, inteligência artificial, arquitetura (manual do arquiteto descalço), arquivologia, fichamento, contabilidade (Curso de contabilidade para não contadores), sociologia (Giddens), eventos, economia, arte finalização, engenharias, zootecnia, gastronomia, xadrez, gamificação, pedagogia, segurança da informação, negócios, hacking, guerra, paz, psicologia, auto-ajuda.
Depois disto, eu deslanchei. Fiz três pós-graduações no Senac ao mesmo tempo: docência no nível superior, segurança da informação e inovação. Fiz uma pós em Coaching presencial, na UniRuy, que me deu sólidos conhecimentos em coaching. Li vários livros sobre coaching.
Estudei hacking na prática e sou engenheiro de segurança certificado pela THM. Eu não gosto muito do termo hacker, pela banalização que o nome sofreu, em que boa parte das pessoas acha que é só uma questão de invasão de computadores. Se tivesse que me classificar, sou um "white hat", um "hacker ético", em que sob nenhuma circunstância comete crimes. Mas prefiro a definição original do termo hacker, que é muito mais uma pessoa que pensa fora da caixa e resolve problemas de forma criativa. Para mim isto seria um hacker, na verdade. Uma pessoa que infringe leis deveria ser chamada de cracker. Na prática todos dois são chamados de hacker, um "black hat" (criminosos) e um "white hat" (não-criminosos) e isto gera muita confusão.
Também seguramente possuo mais de 1600 horas de cursos diversos.
Quem é "Guinux"?
Deixe eu me apresentar. Olá, meu nome é Guilherme Soares Lima e eu nasci em Salvador em 1980. A família de meus pais eram do interior da Bahia, e meus avós tentaram dar a melhor educação que puderam aos meus pais. Tudo que tivemos de material foi construído com muito trabalho e na base do sacrifício pessoal. Um ano antes do meu nascimento, meus pais já moravam em um bom apartamento na cidade, minha mãe como técnica assistente de Oftalmologista, ajudando crianças e adultos com problemas de visão e meu pai como Engenheiro Civil, ajudando em projetos e construções do abastecimento de água, escolas, entre outros, de diversos locais do nordeste.
Meu pai veio de uma família humilde, meu avô era cacheiro viajante, e depois meu avô teve uma granja e uma fazenda. Minha avó era professora numa época em que não havia televisão, o que ajudou bastante meu pai, em termos de educação. A faculdade de Engenharia, na época de meu pai, era muito concorrida, o que meu Pai obteve um êxito formidável graças à muita dedicação nos estudos. Ele foi professor de Engenharia na Universidade Federal da Bahia ajudando na formação de muitos Engenheiros e, além disso, sacrificou sua vida em família para construir muito no nordeste do país, lidando com gente muito humilde e ignorante, realizando muitas obras, de fornecimento de água à escolas. Já minha mãe, veio de uma família de médicos e políticos, meu avô faleceu quando ela tinha apenas 4 anos, de infarto. Minha avó sustentou a família na base da costura e meu tio enfraqueceu-se mentalmente e precisou de tratamento psiquiátrico, e foi sustentado por minha mãe e avó, até o final da vida dele.
Logo, a vida não foi fácil para nenhum dos meus pais, e eu não consegui honrar o esforço de meus pais a tempo de evitar grandes decepções na vida. Só consegui me formar aos 36 anos, graças a um problema de temperamento e saúde mental. Somente nos últimos anos, as coisas melhoraram drasticamente para mim.
Muitas coisas aconteceram na minha vida além das minhas capacidades de controle. Eu tive pensamentos irracionais que despertavam um medo muito grande. Além disso, me apaixonei por uma jovem, e não consegui êxito no relacionamento. Também me senti muito pressionado a obter resultados nos estudos e profissionais. Então, tomei a decisão radical de ficar trancado em meu quarto até morrer (e hoje me envergonho bastante disto). Precisei ser internado. Foi a pior decisão que eu já tomei, mas passada a fase crítica, muitos anos depois de terapias e reflexões, consegui me recuperar razoavelmente.
Um pouco mais maduro, compreendi que nós todos estamos aqui para nos ajudarmos de alguma forma. Então tomei a decisão de procurar enfrentar de novo a vida e me reconstruir, e não mais me afastar do mundo. Passei a ajudar minha família da forma como podia e sabia e passei a receber ajuda da família, da forma que eles sabiam e podiam. Acredito que a verdeira riqueza é a de quem tem uma boa família e bons amigos, independente da questão material. É por isso a minha vontade de contribuir para a sociedade da melhor forma que eu conseguir. Como a morte do corpo biológico é uma certeza carregada por todo ser humano (até mesmo com a hipótese do domínio do sistema biológico e prolongamento da vida indefinidamente), queria chegar ao final da minha vida tendo a consciência tranquila de que fiz o melhor que pude.
Títulos
Pós–graduação: Coaching (Uniruy Wyden) / Segurança da Informação (Senac) / Docência no Nível Superior (Senac) / Tecnologias e Inovação Web (Senac).
Graduação: Superior Completo em Gestão de TI (Uniruy Wyden). Superior Incompleto em: Engenharia Civil (UFBa), Medicina (EBMSP), Administração (FSC), Sistemas de Informação (FHR), Humanidades (UFBa), Direito (FBD), Psicologia (Uniruy Wyden), Sistemas de Informação (UFBa).
Línguas: Inglês Avançado/Fluente (Formação de 7 anos pelo CCAA).
Nível Médio: Colégio Anchieta.
Olimpíadas de matemática: medalha de bronze, no meu colégio.
Conexões
Com a maturidade, eu conheci pessoas fascinantes que cobravam de quem podia, geravam valor para os outros de graça, e em alguns casos, eles até pagavam para entregar valor a uma pessoa-chave. Conheci personalidades fantásticas que contribuíram direta ou indiretamente na criação dos meus livros e na minha formação como indivíduo. Minha experiência com estas personalidades sempre me proporcionaram reflexão e melhoria de mim mesmo. Algumas pessoas que conheci são tão extraordinárias que cada vez que as conhecia mais, maior era o meu desejo por ser também extraordinário. Eu acredito que todos podemos ser extraordinários. Vamos lá?